viernes, 15 de mayo de 2009

Feria del libro



Ya estamos en la Feria del Libro en Sevilla, y este año no pienso perderme nada interesante... Gracias a los compis del Club de lectura de la Fundación me ha dado por investigar qué nos ofrece la Feria este año y me he puesto manos a la obra...
Por lo pronto, ya tengo dos actividades muy interesantes... mañana a las 19:00 horas, presentación del libro "Las cenizas de Bagdad", de Antonio Lozano, que será nuestra siguiente lectura en el Club, y la última hasta septiembre...
Y el domingo, ¡cha-chaaaan! a las 19:00 en la Sala Chicarreros, mesa redonda en torno a la obra de Julio Cortázar, con la participación de armen Mora, Nieves Vázquez, Fernando Iwasaki, Mª Ángeles Fernández, Claudio Pérez Míguez, Raúl Manrique Girón, José María Passalaqua, JJ. Parra y Carles Álvarez. Y después, a las 20:00 horas, en la misma sala, la proyección de la película argentina "Mentiras piadosas", basada en los relatos de Cortázar “La salud de los enfermos”, “Casa tomada” y “Tía en dificultades”. Para no perdérselo...

Si quereis saber más sobre la Feria del Libro y sus actividades: AQUI.

¡Buen finde!

miércoles, 13 de mayo de 2009

Les mauvais garçons


En Rua da Rosa, 39 (Lisboa) se encuentra un pedacito de Paris, con cierto toque andaluz y estilo bohemio... Regentado por David, sevillano de crianza, francés de adopción y cuidadano del mundo, si vais a Lisboa no dejeis de visitar este maravilloso restaurante-galería-café-bistro (y no dejeis de probar alguno de los sillones o el sofá, ¡es como estar en el salón de casa!) "Les mauvais garçons", en pleno Barrio Alto, uno de tantos descubrimientos de nuestro último viaje a Lisboa...

martes, 12 de mayo de 2009

Dialectos da Ternura




"Yoo
Ela diz que me adora quando a noite vai a meio
Eu sinto-me melhor pessoa, menos fraco, feio
Passa o dedo na rasta com a mão bem suave
Encosta o lábio no ouvido e diz-me: queres que a lave?
Vamos para o chuveiro e ela flui com a água,
Lava-me a cabeça, a alma e qualquer réstia de mágoa
Diz que o meu amor lhe dá um certo calor na barriga
É aí que eu sei que quero ser para sempre aquele
nigga
Que lhe mete a rir, rir, quando eu lhe faço vir
Da terra até à lua mano, é sempre a subir...
E somos grandes, gigantes com dois metros de altura
Falamos vinte línguas, dialectos da Ternura
Tipo...

[Refrão:]
Uhhh, uhhh!
Yeah, yeah!
Faz, faz!
bebé (2x)

Água morna em pele quente poro aberto não perfura
a minha alma já tá nua e eu faço-lhe uma jura, jura
Para sempre teu depois da noite volvida
Um segundo ao teu lado já preenche uma vida
O conceito de tempo não entra na sensação
Aquilo que vivemos tá gravado no coração
Segura na minha mão e continua a canção
É a melhor que já ouvi reinventaste a paixão
Ela diz que me adora quando o dia vai a meio
O copo passa de meio vazio para meio cheio
A palavra ganha vida e fala à minha frente
Sigo calmo atrás dela deixo crescer a semente
E Diz-me:

[Refrão:]
Uhhh, uhhh!
Yeah, yeah!
Faz, faz!
bebé(4x)

Em cada beijo há uma frase, em cada frase há um verso
Em cada verso há um lado do lado inverso
De uma história que assombra a memória
Da leveza irrisória de uma conquista notória
Faço V de vitória, porque hoje eu sou rei
Ao lado da rainha com que sempre sempre sonhei
Foi por isto que esperei, em cada noite que amei
Ou pensei que amei porque é agora que eu sei
A razão da palavra consagrada
Que tanta gente dá à toa em troca de quase nada
Ela não tá espantada, pelo contrário, relaxada
Revê-se na expressão da expressão enamorada
E diz-me:

[Refrão:]
Uhhh, uhhh!
Yeah, yeah!
Faz, faz!
bebé (8x)"

Uhhh, uhhh!
Yeah,yeah!



jueves, 7 de mayo de 2009

De un mundo raro....




Cuando te hablen de amor y de ilusiones
y te ofrezcan un sol y un cielo entero;
si te acuerdas de mí no me menciones
porque vas a sentir amor del bueno.

Y si quieren saber de tu pasado
es preciso decir una mentira,
dí que vienes de allá de un mundo raro,
que no sabes llorar, que no entiendes de amor
y que nunca has amado.

Porque yo a donde voy, hablaré de tu amor
como un sueño dorado
y olvidando el rencor no diré que tu amor
me volvio desgraciado.

Y si quieren saber de mi pasado,
es preciso decir otra mentira,
les diré que llegué de un mundo raro,
que no sé del dolor, que triunfé en el amor
y que nunca he llorado.

Porque yo a donde voy...

José Alfredo Jiménez




Rumbaaaaaaaa